terça-feira, 28 de junho de 2011

O que é Orgânico

O que é Orgânico?


Existe uma confusão considerável em torno do termo “orgânico”. De uma maneira muito ampla, cultivar alimentos de forma orgânica significa não usar fertilizantes e pesticidas químicos, radiação e sementes geneticamente modificadas. Os animais devem ser criados unicamente com alimentos orgânicos e sem nenhum subproduto de origem animal, além de não receberem hormônios ou antibióticos. É permitido aos fabricantes de produtos orgânicos incluir até 5% de ingredientes não-orgânicos em seus alimentos. Se ingredientes orgânicos compõem apenas de 70% a 95% do produto, esse produto não pode receber o rótulo de “orgânico”.
Os pesticidas são amplamente usados em frutas e hortaliças, mas pode-se evitar traços deles na comida, comprando orgânicos. Se você tiver um orçamento apertado, vale a pena saber que a quantidade de produtos químicos usada nos diferentes cultivos varia muito; assim, concentre os seus recursos na compra de maçãs orgânicas, peras, batatas, cenouras, espinafre, alface e frutas macias, mas não se preocupe tanto com bananas, brócolis, couve-flor, cebolas, ervilhas ou laranjas que não foram cultivados organicamente.
1 - Desconfie dos produtos “naturais” - O uso de palavras como “natural”, “puro” e “fresco” nos rótulos é algo ainda mais inespecífico do que identificar um produto como orgânico. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não prevê em sua legislação o uso destas expressões nos produtos por ela regulamentados.
2 - Vá atrás do termo “integral” - Departamentos de marketing sabem que hoje os compradores estão sempre interessados em produtos integrais. Mas não pense que é isso que está levando para casa ao comprar algum alimento rotulado “semi-integral”. (Fonte: Dicas Secretas – Reader’s Digest)

sábado, 25 de junho de 2011

Tome Azeite

Tome Azeite




Estudo realizado pela University of Bordeaux e pelo National Institute of Health and Medical Research (INSERM), na França, e publicado no periódico Neurology sugere que o consumo de azeite de oliva pode ajudar a prevenir AVC (acidente vascular cerebral) em pessoas mais velhas.

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores observaram os registros médicos de 7625 pessoas de 65 anos ou mais de três cidades da França: Bordeaux, Dijon e Montpellier. Nenhuma delas tinha histórico de AVC. O consumo de azeite de oliva extra-virgem foi categorizado como "sem uso", "uso moderado" - o uso do azeite apenas para cozinhar, temperar ou com pão - e "uso intenso".

Depois de pouco mais de cinco anos do começo da análise, houve a ocorrência de 148 AVC?s. Ao considerar dieta, prática de atividades físicas, índice de massa corpórea e outros fatores de risco para o acidente vascular cerebral, os estudiosos descobriram que aqueles que usaram regularmente o azeite de oliva para cozinhar e temperar tiveram 41% menos chances de ter um AVC, quando comparados a aqueles que nunca usavam o azeite. Apenas 1,5% dos idosos que consumiam azeite tiveram o acidente, contra 2,6% dos que nunca consumiam.

Em estudos anteriores, o azeite de oliva também já foi associado à prevenção de muitos fatores de risco cardiovascular, como diabetes, pressão alta, colesterol alto e obesidade.

O que há de especial no azeite?

As propriedades nutricionais e terapêuticas do azeite vêm sendo demonstradas em vários trabalhos científicos. Há muitas evidências de que esse tipo de gordura pode ter efeitos benéficos na prevenção de doenças cardiovasculares e do câncer, principalmente o azeite não refinado ou virgem.

Ele é praticamente isento de gordura saturada e contêm, além da típica gordura monoinsaturada, presente em todos os tipos de azeite, altas concentrações de vitamina E, beta caroteno e polifenóis, como explica a endocrinologista e nutróloga Ellen Simone Paiva. Essa associação de compostos parece ser a responsável pela sua atividade antioxidante e antiinflamatória.

Entre os óleos de oliva encontrados nos supermercados, aqueles produzidos pela presa direta ou centrifugação são ditos virgem ou extravirgem e se distinguem pelo seu alto conteúdo de polifenóis (150 a 350mg/kg) em comparação aos azeites refinados que, apesar de também serem fontes de gorduras monoinsaturadas, são pobres em polifenóis.

O azeite pode ser utilizado à temperatura ambiente, como pode ser aquecido em alimentos cozidos. Só não vale fritar ou abusar de temperaturas altas, pois quanto maior o calor, maiores as perdas dos seus compostos benéficos Apesar de tantos benefícios, o azeite é tão calórico quanto à banha de porco. Fornece 9 calorias por grama do produto e pode adicionar muitas calorias ao cardápio de uma pessoa, inviabilizando seus planos de alcançar ou manter um peso ideal.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Agua e sabão nas axilas




Água e sabão nas axilas

Devemos passar a noite com as axilas limpas e sem desodorante, para ser um momento de respiração livre da axila.


ESTA MENSAGEM ESTÁ SENDO DIVULGADA POR UMA BIOQUÍMICA
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Há um tempo, fui a um seminário, sobre Câncer da Mama, conduzido por Terry Birk, com o apoio de Dan Sullivan. Durante os debates, perguntei por que razão a zona mais comum para desenvolver tumores cancerígenos no peito é perto da axila. A minha pergunta não pode ser respondida na hora. Mas, me responderam depois...

Esta informação foi-me enviada, recentemente, e alegro-me pelo fato de a minha pergunta ter sido respondida.

Informei a uma amiga que está a fazer quimioterapia e ela comentou que já sabia a respeito; Soube através de um grupo de apoio que ela frequenta. Agora, quero compartilhar essa informação com você.

A principal causa de Câncer da Mama é o uso de anti-transpirantes! Sim, foi isso mesmo que eu quis

dizer: de ANTI-TRANSPIRANTES.

A maioria dos produtos, no mercado, são uma combinação de anti-transpirantes/ desodorizantes. Veja, bem, o rótulo antes!

DESODORIZANTE..., tudo bem. ANTI-TRANSPIRANTE..., não, nunca, jamais! A concentração das toxinas provoca a mutação das células. Daí, origina-se o CÂNCER. E eis, aqui, a razão... O corpo humano tem apenas algumas áreas por onde eliminar as toxinas: atrás dos joelhos, atrás das orelhas, a área das virilhas e as axilas. E as toxinas são eliminadas com a transpiração.

Os anti-transpirantes, como seu próprio nome diz, evitam a transpiração; portanto, inibem o corpo de eliminar as toxinas através das axilas. Estas toxinas (não eliminadas) não desaparecem por mágica. Inibidas de saírem pelo suor, o organismo deposita-as nas glândulas linfáticas que se encontram

debaixo dos braços. E a maioria dos tumores cancerígenos do seio ocorrem neste quadrante superior da área da mama. Precisamente, onde se encontram as glândulas.

Nos homens, esse tipo de câncer ocorre em menor proporção; mas, mesmo assim, eles também não estão isentos de desenvolver Câncer da Mama, por causa dos anti-transpirantes que usam, ao invés de água e sabão.

A diferença está no fato de os anti-transpirantes usados pelos homens não serem aplicados diretamente sobre a pele; ficam, em grande parte, nos pêlos axiais.

As mulheres que aplicam anti-transpirantes logo após se rasparem ou depilarem as axilas, aumentam o risco de contrair essa doença devido a minúsculas feridas e irritações da pele, que fazem com que os componentes químicos nocivos penetrem mais rapidamente no organismo.


O Câncer da Mama está se tornando tremendamente comum. Daí, a necessidade de se repassar este E-Mail. Este aviso pode salvar vidas. Se, de alguma forma, você duvida desta informação, pode fazer as suas próprias investigações. Provavelmente, você vai chegar a esta mesma conclusão.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

"Não contém glúten". Quantas vezes não lemos essa frase em embalagens de alimentos como pães, biscoitos, bolos, bolachas e massas? Apesar da grande frequência com que esse aviso aparece, o glúten ainda é encontrado em uma infinidade de outros produtos industrializados que também consumimos. Saber quais os cuidados ao ingerir esses alimentos é importante tanto para pessoas que possuem intolerância à substância - a chamada doença celíaca - quanto para quem não possui, já que o glúten traz algumas mudanças em nosso organismo. A seguir, você confere o que especialistas recomendam sobre esse consumo:

O que é o glúten?

"O glúten nada mais é do que uma proteína de tamanho grande, formada por duas proteínas menores chamadas gliadina e glutenina. Ele é encontrado junto ao amido, em cereais como trigo, centeio, aveia, cevada, triticale e malte", conta a nutricionista Maíra Barreto Malta, da UNESP. "Todos os alimentos derivados desses grãos, como farinha de trigo, cerveja e uísque, também possuem glúten em sua composição", completa.

Glúten - Foto Getty Images

Essa substância possui diferentes finalidades na produção dos alimentos. No processo de fermentação do pão, por exemplo, o glúten contido na farinha de trigo é responsável pela permanência dos gases no interior da massa, fazendo com que o pão aumente de volume e não diminua após esfriar.

"Assim como carne e alguns vegetais, o glúten pode ser usado como fonte de proteínas para o corpo", diz Vera Lúcia Sdepanian, chefe do Departamento de Gastroenterologia da Unifesp. Quando é cozido, ganha uma consistência firme, parecida com a da carne vermelha, e pode ser servido sem nenhum outro ingrediente além de temperos. Normalmente, em restaurantes vegetarianos, o caldo de glúten cozido é usado para dar mais gosto ao prato.

Ele faz mal?

A nutricionista Maíra afirma que o glúten não faz mal para pessoas sem a doença celíaca, pois pessoas "não doentes" não sofrem as reações químicas que danificam o intestino. "Há alguns relatos de pessoas que se sentem com distensão abdominal ao consumir grande quantidade de alimentos ricos em glúten, mas esse sintoma não tem nada a ver especificamente com essa proteína", explica.

O problema em consumir alimentos que possuem glúten não está nessa proteína em si, mas sim nas outras características desses alimentos. "As opções ricas em glúten são bastante energéticas. Como a energia é armazenada no corpo em forma de gordura, o consumo exagerado desses alimentos pode levar ao aumento de peso, obesidade e posteriormente ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares crônicas", explica a nutricionista.

Pessoas não celíacas também podem ter reações ao ingerir esses alimentos, mas relacionadas a outros distúrbios. "Muitos na verdade são alérgicos ao trigo, mas associam os sintomas dessa doença, como a urticária, à ingestão de glúten, o que é totalmente incorreto", conta a nutricionista Vera.


O que é doença celíaca?

Uma pessoa diagnosticada com doença celiaca não pode comer nenhum tipo de alimento que contenha glúten. "Indivíduos com essa doença tem uma reação anormal à ingestão de glúten. O corpo acaba liberando substâncias como a citosina, que danifica e atrofia a parede do intestino delgado. Se não houver um acompanhamento ou um controle da alimentação, essa doença pode levar à morte", diz Vera Lúcia.

O sintoma mais clássico dessa doença é a diarréia crônica, causada pela inflamação no intestino delgado, que passa a apresentar falhas na absorção dos nutrientes. "Além disso, os celíacos podem apresentar déficit no crescimento, atraso menstrual, esterilidade, aftas recorrentes e dificuldades para tratar anemia, já que o intestino não consegue absorver o ferro", diz Vera Lúcia.

Não há cura para essa doença, mas procurar um médico que indique uma dieta sem glúten é o melhor tratamento. "É importante ressaltar que, após o aparecimento desses sintomas, a pessoa não deve parar de comer alimentos que contenham glúten por conta própria. Essa ação pode prejudicar ainda mais o organismo. Só um profissional, depois de fazer uma biópsia do intestino, pode fazer o diagnóstico da doença e indicar uma dieta adequada", recomenda a nutricionista.

É bem provável que o médico indique alimentos que pode ser usados como substitutos do glúten. "Opções feitas com farinha de arroz, fécula de batata, quinua, milho e mandioca são ótimas alternativas. Esses alimentos, assim como o trigo, a centeia e a aveia, são ricos em fibras e proteínas", diz Maíra.