sábado, 21 de maio de 2011




A convivência com animais de estimação




Ayrton Mugnaini Jr.
Não faltam demonstrações do bem-estar que a convivência com pelo menos um cão faz ao ser humano – bem-estar não só emo
cional, mas também físico. Há poucas coisas melhores que chegar em casa e ser recepcionado por latidos de reconhecimento (é ótimo como cães “escutam” a presença do dono mesmo estando ele ainda do outro lado da rua), um rabo abanando, um cheiro na perna ou um pulo daqueles que fazem a glória de Dino, o cão-dinossauro dos Flintstones.
Tem ainda a atenção que ele presta quando lhe contamos nossos problemas ou prazeres – todos conhecemos alguma história de amigo que nos ajudou muito a resolver algum percalço só de ouvir atentamente quando lho contamos, e o cão é ideal para esse papel. Sem falar no bem que ele fez para a auto-estima e senso de responsabilidade de seus donos (pense em como é melhor e mais positivo passar horas interagindo com o peludo que, por exemplo, assistindo a filmes bobocas ou fuxicando ao telefone). Além disso, a mera presença de um ser vivo e eterno crianção, sempre pronto a, conforme as circunstâncias, ouvir, brincar ou passear, basta para diminuir boa parte da tensão emocional e até reduzir estresse e complicações devidas a problemas cardíacos.
Também não faltam provas cabais de tudo isso. Por exemplo, uma pesquisa científica feita na Suécia em 1991 e 1996 com exatamente 1649 crianças a partir de sete anos concluiu que as felizardas donas de animais de estimação desde o primeiro ano de vida estavam menos sujeitas a asma e rinite alérgica. Outro estudo similar feito nos EUA com 1246 crianças acompanhadas do nascimento aos 13 anos de idade concluiu em 2001 que “crianças morando em lares com um ou mais cães dentro de casa [ou seja, não simplesmente largados em quartinho ou quintal, mas realmente convivendo com os donos] desde o nascimento tiveram menos probabilidades de desenvolver respiração ofegante crônica do que as que não tinham cães dentro de casa” e “a exposição a cães na primeira infância pode prevenir o desenvolvimento de sintomas de asma, pelo menos em crianças de baixo risco sem histórico de asma na família”.



Outro estudo estadunidense, publicado em 1995, concluiu que “a posse de animais de estimação proporciona uma oportunidade de melhorar a saúde. Um bicho pode se tornar estímulo para fazer exercícios físicos, reduzir a ansiedade e proporcionar um foco externo de atenção. Animais de estimação são também uma fonte de contato e conforto físico e podem reduzir a solidão e a depressão, além de proporcionar um estilo de vida interessante. Embora as provas disponíveis estejam longe de ser consistentes, pode-se concluir que, em alguns casos, relacionamentos de longo prazo com animais podem moderar variáveis fisiológicas primárias, particularmente pressão sanguínea.” Agora veja o que é ainda mais interessante nesta pesquisa: “Os resultados se mostraram mais coerentes em estudos onde animais foram adotados pelos donos como parte do procedimento.” Resumindo numa só frase: adotar é tudo de bom... e mais um pouco.
Obviamente, aqui no Brasil também temos mais demonstração dos benefícios que os cães nos proporcionam. Que o diga a jornalista e musicista Rosa Freitag, que mora em São Paulo com a filha (Melanie, doze anos), o marido (Mário Faria, músico e advogado), uma gatinha vira-lata apanhada na rua há dois anos e uma bela dupla de Golden Retrievers, Jackie e seu filho Johnny. “Mário sempre chega em casa do trabalho e fica feliz com a recepção sempre animada dos dois”, conta Rosa. “Aliás, é só ficar dez minutos longe que eles recebem como se a pessoa estivesse desaparecida há dez anos...” Rosa lembra ainda dois outros grandes benefícios trazidos pela dupla: “Minha filha dorme tranquila sabendo que os dois cães estão montando guarda, e eu mesma tenho muita segurança graças à presença deles. E Melanie sempre se preocupa com a saúde deles... Se observa uma coceira ou tossida, fica preocupada como a mãe de uma criança.”
Isso mesmo: cães, além de sempre prontos a devolver o carinho e atenção que lhes damos, ajudam a desenvolver em seus donos mais jovens o já mencionado senso de responsabilidade.

Alimentos que aumentam a saciedade



Aposte nos alimentos que aumentam a saciedade

Você alguma vez fez uma refeição até sentir-se satisfeito, mas minutos depois teve fome de novo? É muito comum apostarmos em alimentos que parecem "matar a fome" e percebermos que na verdade eles são digeridos muito rápido. Um bom exemplo disso são os carboidratos. Felizmente existe uma série de alimentos que são amigos da nossa saciedade e contribuem para que tenhamos mais disposição e menos fome!

Além de uma alimentação adequada, é importante adotar alguns hábitos amigos da saciedade, como mastigar devagar e não colocar no prato mais do que se pode comer, já que o cérebro processa a saciedade pelo tempo que você passa comendo, não pela quantidade de alimento ingerido. Comer de três em três horas sem pular refeições também é importante, pois o jejum prolongado faz com que os sinais de fome venham mais rápido, o que nos faz comer mais. Porém, comer de três em três horas não quer dizer beliscar o tempo inteiro. Refeições completas são essenciais para a nossa saciedade não ficar comprometida.

Alguns alimentos dão mais saciedade:
Pães: Os pães, principalmente os integrais, são alimentos que naturalmente garantem uma sensação de saciedade. Os pães integrais possuem grandes quantidades de fibras, que contribuem para aumentar a saciedade.
Arroz e feijão: Essa dupla é imbatível quando o assunto é saciedade. O arroz possui várias vitaminas do complexo B, carboidratos, cálcio, folato e ferro. Já o feijão é um alimento rico em proteína vegetal, fibras, fonte de ferro e vitaminas do complexo B.
Massas Integrais: as massas integrais contêm fibras, que dão mais saciedade, além de diminuírem a velocidade de digestão do carboidrato, o que faz com que a fome demore mais para voltar. No caso das massas refinadas sem fibras, o carboidrato presente nelas se transforma em açúcar muito rápido no sangue, disparando a produção de insulina que, em excesso, aumenta os estoques de gordura do nosso organismo
Frutas associadas a grãos e iogurtes: as frutas e os grãos são excelentes fontes de fibras. Quando associados ao iogurte, ou qualquer outro laticínio, oferecem maior saciedade, pois esses últimos contém grandes quantidades de proteína. A digestão é mais lenta, retardando o esvaziamento gástrico e, consequentemente, a fome. Dê preferência aos laticínios desnatados e sem sabor.
Saladas cruas: As folhas verdes são campeãs de fibras e também contam com outra particularidade quando o assunto é saciedade: elas exigem muita mastigação. "Este é um mecanismo fundamental para o cérebro avisar a hora certa de você parar de comer. Por isso inclua sempre as saladas cruas no almoço e jantar. Outra dica importante é incluir os talos das verduras e legume, pois também são ricos em fibras.
Banana : Embora ela seja mais calórica que outras frutas, como maçã, pera e abacaxi, ela contém cerca de 1,9g de fibras por unidade, sendo a campeã no quesito saciedade.
Damasco: o damasco contém gorduras, que têm lentidão na digestão, e seu sabor doce aumenta a saciedade e inibe o esvaziamento gástrico. Dê preferência ao damasco seco que contém maior quantidade de fibras.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Aditivos Alimentares

Aditivos alimentares













Os aditivos alimentares são um dos tópicos mais incompreendidos e discutidos em nossa alimentação, mas eles não são uma descoberta da modernidade: os antigos egípcios e os romanos utilizavam corantes e conservantes para melhorar o aspecto e o sabor de suas refeições. O problema foi que, nos últimos 50 anos, os avanços tecnológicos resultaram no desenvolvimento de mais de três mil aditivos alimentares diferentes. Para os naturalistas de plantão, isso foi o mesmo que entornar o caldo da mandioca.Infelizmente estas substâncias desempenham um papel essencial na complexa cadeia logística que coloca a comida em sua mesa. O único modo de lhe oferecer aquele leite enriquecido em cálcio ou uma garrafa de polpa de suco de frutas sem uma deliciosa bola de fungo boiando no meio é acrescentando aditivos. Quer mais? O chocolate que você tanto gosta só tem aquela forma e consistência graças à adição de parafina.AtençãoEm uma dieta balanceada, a ingestão diária de aditivos alimentares estará dentro do aceitável e você não precisa se preocupar. Apenas raramente um aditivo causa reações adversas. Mas é preciso manter a atenção.Muitos agentes flavorizantes, aditivos utilizados para alterar o odor e paladar, são batizados de “naturais” pelos fabricantes para dar um ar mais palatável à coisa. Todavia, muitos “sabores naturais” são produzidos utilizando tanta manipulação química que terminam sendo mais nocivos que seus equivalentes artificiais.MalévolosA tartrazina e a carmina, dois corantes bastante comuns, podem causar reações alérgicas como urticárias, congestão nasal e asma. O corante “vermelho número 3” foi banido nos Estados Unidos por causar tumores na glândula tireoide em ratos, mas continua sendo utilizado em certos medicamentos e alimentos processados. O corante “vermelho número 40” – chamado de vermelho allura e presente em gelatinas, medicamentos e laticínios, entre outros – também mostrou ser capaz de causar câncer em animais.Os óleos vegetais hidrogenados, que você conhece por aí como gorduras trans, possuem propriedades conservantes e são amplamente utilizados em doces, cereais e biscoitos. Eles podem elevar os níveis sangüíneos de colesterol e o risco de morte por doença coronariana.O glutamato monossódico, utilizado para intensificar o sabor em carnes pré-preparadas, molhos, sopas e alguns pratos da cozinha chinesa, tem sido apontado como causador de dores de cabeça e dores musculares, mas não existem evidências científicas conclusivas neste sentido. A única ressalva fica por conta de pessoas hipertensas: o sódio contido no glutamato monossódico pode provocar aumentos na pressão arterial e crises hipertensivas potencialmente perigosas.Outro aditivo alimentar que pode causar problemas são os sulfetos, conservantes utilizados há mais de dois mil anos para controlar o crescimento microbiano em bebidas fermentadas, como vinhos e cervejas. Em pessoas asmáticas, os sulfetos podem desencadear crises respiratórias, falta de ar e tosse.InevitáveisSe você decidir fugir destes subprodutos malévolos da indústria alimentícia e comprar apenas frutas, verduras e legumes frescos vendidos em feiras confiáveis do seu bairro, ainda assim não estará completamente livre dos aditivos. Alguns conservantes comuns são utilizados até mesmo por pequenos produtores: ácido propiônico para evitar o crescimento de mofo no pão caseiro, nitratos e nitritos para evitar a descoloração da carne, e benzoatos em alimentos ácidos para evitar o crescimento bacteriano.Tudo isso não significa que você deve encarar seu prato no almoço ou o lanche da tarde como uma sentença de morte: não sei se lhe avisaram, mas você já foi condenado à morte desde o momento em que nasceu. Porém, simultaneamente, também lhe sentenciaram à vida. Recomendo apenas que você viva de modo saudável, procurando basear suas refeições em alimentos mais frescos e naturais o possível.Se for para passar mais algumas primaveras por aqui, que sejam primaveras repletas de temperos verdadeiros – e não aditivos artificiais.






A coluna do Dr. Alessandro Loiola é distribuída com exclusividade pela BR Press.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Silêncio

O poder do Silêncio






Fones de ouvido o dia inteiro, o barulho do trânsito, televisores espalhados nos restaurantes: é fato que vivemos com uma mentalidade predominante de que o silêncio não é bem-vindo. Engatamos um assunto no outro, sem prestar atenção na conversa, sem ouvir, apenas esperando nossa vez de falar, só para que o silêncio não venha.

A maioria das pessoas evita o chamado silêncio constrangedor. "Além disso, os tempos atuais praticamente nos obrigam a fazer tudo ao mesmo tempo, acabamos com o ruído de várias tarefas, sem poder direcionar nossa mente tranquila a uma atividade de cada vez", diz o terapeuta holístico Walter Alexandre. Realizar as tarefas com mais consciência e concentração é só mais um dos benefícios que a quietude proporciona. Mais do que isso o silêncio também é uma de autoconhecimento. Conheça mais motivos para ficar calado.


1. Há momentos em que só o silêncio comunica

Como bem diz a tradução da música Enjoy the Silence, do grupo inglês Depeche Mode, "emoções são intensas e palavras são banais". Não somos capazes de exprimir todos os nossos sentimentos em palavras. Isso ocorre não por não sabermos o que estamos sentindo, mas porque a linguagem não dá conta de exprimir toda a gama de sensações e mistura de pensamentos de algumas situações. Respeite os momentos em que não houver nada para ser dito, mas não se esqueça de compartilhar o silêncio. "É possível estar em silêncio e bem acompanhado, pois o olhar, o toque e os gestos podem dizer muito mais que palavras jogadas ao vento", de acordo com Walter.

2. Conheça melhor o outro

Ao estarmos quietos com o outro, se cria uma superfície de contado com o silêncio inconsciente. "O silêncio interno, ou seja, o estar atento, é fundamental para ouvirmos melhor o outro e também para deixar que o outro fale por si, sem ser conduzido pela interpelação do nosso raciocínio. Este é o verdadeiro ouvir: respeitar o silêncio", diz a psicanalista Karin Szapiro.


3. Conheça melhor a si mesmo

"O silêncio é essencial para a reflexão", diz o terapeuta Walter Alexandre. E só refletindo que podemos compreender situações pelas quais passamos e nossas atitudes diante delas - ou seja, o silêncio pode ser um ótimo terapeuta. Quem não é capaz de refletir, também jamais conseguirá evoluir. Assim, a pessoa vai convivendo com os mesmos erros e perpetuando mágoa atrás de mágoa em sua vida.

"Escolha um lugar em que se sinta a vontade para se desliguar do mundo por alguns instantes. Repense como foi seu dia, desde o momento em que você acordou. Você encontrará mais do que situações em que se sentiu injustiçado ou azarento, pois vai exercitar a capacidade de pensar maneiras mais adequadas de lidar com aquela situação estressante", diz Walter.

4. Valorize os assuntos relevantes

Quando buscamos eliminar o silêncio a todo custo, tendemos a preencher um vazio que habita nossa personalidade. Assim, pode-se perceber um sintoma nítido: fala-se muito sobre coisas fúteis e os assuntos importantes provocam aquele constrangimento e ficam de lado. Quantas vezes você não se deparou com a seguinte situação: em uma roda de conhecidos, quando surge um assunto polêmico e muita gente fica sem graça na hora e até pede para que mudem de assunto? Assim, discussões importantes ficam de lado e problemas ancestrais nunca serão resolvidos - pois o maior segredo para resolver uma situação é falar sobre ela.

Isso vale também para os relacionamentos, é a famosa regra do diálogo, por mais que pareça clichê. "Manter o entusiasmo inicial no relacionamento requer a conversa para que ambos exponham não só suas insatisfações, mas também a admiração pelo parceiro, fundamental em qualquer relação", diz a psicóloga Margareth dos Reis.

5. Combata o estresse

O barulho perturba muito mais do que aquele silêncio inquietante, pois não é natural, mas sim provocado pelos inúmeros aparelhos que o homem criou. "O ruído além de gerar estresse, hipertensão, problemas cardiovasculares e alterações pulmonares, provoca um aumento na secreção de adrenalina, que conduz a uma hiperexcitação capaz de gerar comportamentos estranhos nos indivíduos", diz o terapeuta holístico Walter Alexandre.

Diante dessa exposição inevitável do dia a dia, o segredo é aprender a relaxar até nos lugares mais inusitados, como no trânsito ou na fila do banco. "Ao relaxarmos a mente, fazemos com que ela fique tranquila mesmo com os ruídos lá fora. Nesse momento do relaxamento, nosso cérebro deixa de dar atenção ao barulho, diminuindo o estresse e ansiedade", diz Walter. Para relaxar, basta sentar ou deitar num lugar calmo e respirar profundamente várias vezes.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

BENEFÍCIOS DA PRÁTICA DE YOGA


BENEFÍCIOS DA PRÁTICA DE YOGA

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Dra. Débora De Vecchi e Mestre Swami Hamsananda Sarasvati

Os benefícios da yoga são muito extensos, não vamos apontar apenas os benefícios, mas também suas limitações. Vamos começar pelas limitações, yoga para ser útil e nos propiciar os seus plenos benefícios requer: 1. Prática regular, 2. Método adequado, os métodos disponíveis de maneira popularizada raramente nos fornecem os benefícios a que a yoga se presta, possuem sua estrutura voltada para o benefício mercadológico, não visando o benefício integral do praticante, como a yoga original se propõe. 3. Orientação adequada, sofre o mesmo problema do item anterior. Não há sucesso em se praticar yoga seguindo um texto sem uma orientação competente e um acompanhamento pessoal gradativo e sistemático.

Agora vamos aos benefícios. A prática de uma yoga adequada, se levada a cabo por uns dez minutinhos, no mínimo de três vezes por semana já nos proporciona benefícios em grande escala. De quarenta minutos a uma hora de sessão nesta mesma constância, ou de uma hora três vezes por semana, como também duas aulas de uma hora e meia por semana são indicadas. Podemos melhorar este quadro adaptando os horários de outras maneiras. Os benefícios serão ainda muito maiores, quando em casa, praticamos algumas técnicas de maneira habitual e diária. Podemos e devemos ter um conjunto progressivo de práticas pessoais voltadas para nosso propósito individual de um ou outro item em que a yoga nos favoreça.

Em uma sessão de prática, é possível sentir benefícios no bem estar geral. Em um mês já podemos sentir a veracidade deste grande empreendimento, com três meses os benefícios gerais começam a se manifestar de maneira muito intensa e clara, mas é depois de um ano que começamos a obter algumas conquistas mais duradouras, até então se nos afastamos das práticas por tempo prolongado regredimos até a estaca zero novamente.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Os 10 piores alimentos

os dez piores alimentos para o corpo humano.

10º lugar: Sorvete. Apesar de existirem versões mais saudáveis que os tradicionais sorvetes industrializados, a nutricionista Michelle Schoffro Cook adverte que esse alimento geralmente possui altos níveis de açúcar e gorduras trans, além de corantes e de saborizantes artificiais, muitos dos quais possuem neurotoxinas – substâncias químicas que podem causar danos no cérebro e no sistema nervoso
9º lugar: Salgadinho de milho. De acordo com Michelle, desde o surgimento dos alimentos transgênicos, a maior parte do milho que comemos é um “Frankenfood”, ou “comida Frankenstein”. Ela aponta que esse alimento pode causar flutuação dos níveis de açúcar no sangue, levando a mudanças no humor, ganho de peso e irritabilidade, entre outros sintomas. Além disso, a maior parte desses salgadinhos é frita em óleo, que vira ranço e está ligado a processos inflamatórios

8º lugar: Pizza. A nutricionista Michelle destaca que nem todas as pizzas são ruins para a saúde, mas a maioria das que são vendidas congeladas em supermercados está cheia de condicionadores de massa artificiais e conservantes. Feitas com farinha branca, essas pizzas são absorvidas pelo organismo e transformadas em açúcar puro, causando aumento de peso e desequilíbrio dos níveis de glicose no sangue

7 º lugar: Batatas fritas. Contêm não apenas gorduras trans, que já foram relacionadas a uma longa lista de doenças, mas também uma das mais potentes substâncias cancerígenas presentes em alimentos: a acrilamida, que é formada quando batatas brancas são aquecidas em altas temperaturas. Além disso, a maioria dos óleos utilizados para fritar as batatas se torna rançosa na presença do oxigênio ou em altas temperaturas, gerando alimentos que podem causar inflamações no corpo e agra

6 lugar: Salgadinhos de batata. Além de causarem todos os danos das batatas fritas comuns e não trazerem nenhum benefício nutricional, esses salgadinhos contêm níveis mais altos de acrilamida, que também é cancerígena

5º lugar: Bacon. Segundo a nutricionista, o consumo diário de carnes processadas, como bacon, pode aumentar o risco de doenças cardíacas em 42% e de diabetes em 19%. Um estudo da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, descobriu ainda que comer 14 porções de bacon por mês pode danificar a função pulmonar e aumentar o risco de doenças ligadas ao órgão

4º lugar: Cachorro-quente. Michelle cita um estudo da Universidade do Havaí, também nos EUA, que mostrou que o consumo de cachorros-quentes e outras carnes processadas pode aumentar o risco de câncer de pâncreas em 67%. Um ingrediente encontrado tanto no cachorro-quente quanto no bacon é o nitrito de sódio, uma substância cancerígena relacionada a doenças como leucemia em crianças e tumores cerebrais em bebês. Outros estudos apontam que a substância pode desencadear câncer colorretal



3º lugar: Donuts (rosquinhas). Entre 35% e 40% da composição dos donuts é de gorduras trans, “o pior tipo de gordura que você pode ingerir”, alerta a nutricionista. Essas substâncias estão relacionadas a doenças cardíacas e cerebrais, além de câncer. Para completar, esses alimentos são repletos de açúcar, condicionadores de massa artificiais e aditivos alimentares, e contêm, em média, 300 calorias cada

2º lugar: Refrigerante. Michelle conta que, de acordo com uma pesquisa do Dr. Joseph Mercola, uma lata de refrigerante possui em média 10 colheres de chá de açúcar, 150 calorias, entre 30 e 55 mg de cafeína, além de estar repleta de corantes artificiais e sulfitos. “Somente isso já deveria fazer você repensar seu consumo de refrigerantes”, diz a nutricionista. Além disso, essa bebida é extremamente ácida, sendo necessários 30 copos de água para neutralizar essa acidez, que pode ser muito perigosa para os rins. Para completar, ela informa que os ossos funcionam como uma reserva de minerais, como o cálcio, que são despejados no sangue para ajudar a neutralizar a acidez causada pelo refrigerante, enfraquecendo os ossos e podendo levar a doenças como osteoporose, obesidade, cáries e doenças cardíacas

1º lugar: Refrigerante Diet. “É a minha escolha para o pior alimento de todos os tempos”, diz Michelle. Segundo a nutricionista, além de possuir todos os problemas dos refrigerantes tradicionais, as versões diet contêm aspartame, que agora é chamado de AminoSweet. De acordo com uma pesquisa de Lynne Melcombe, essa substância está relacionada a uma lista de doenças, como ataques de ansiedade, compulsão alimentar e por açúcar, defeitos de nascimento, cegueira, tumores cerebrais, dor torácica, depressão, tonturas, epilepsia, fadiga, dores de cabeça e enxaquecas, perda auditiva, palpitações cardíacas, hiperatividade, insônia, dor nas articulações, dificuldade de aprendizagem, TPM, cãibras musculares, problemas reprodutivos e até mesmo a morte

“Os efeitos do aspartame podem ser confundidos com a doença de Alzheimer, síndrome de fadiga crônica, epilepsia, vírus de Epstein-Barr, doença de Huntington, hipotireoidismo, doença de Lou Gehrig, síndrome de Lyme, doença de Ménière, esclerose múltipla, e pós-pólio. É por isso que eu dou ao Refrigerante Diet o prêmio de Pior Alimento de Todos os Tempos”, conclui.