sexta-feira, 22 de abril de 2011



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A origem da Quiromancia é muito incerto, várias vezes aparecem relatos da sua existência, nas diferentes grandes culturasde oriente, tanto do meio quanto do extremo, mas de todos os povos, quem mais aprimorou seu estudo foi o indiano.


Todo tipo de conhecimento, na tradição da Índia, aparece nos livros sagrados, os Vedas, por isso, o conhecimento nele contido é chamado de Védico. Das diferentes ramas de ciência, uma delas se especializa nos astros, por isso é chamado de JYOTISH (que quer dizer: luminária, estrelas, etc.).

O JYOTISH Veda engloba a astrologia e a quiromancia e alguns apêndices de estas como a gemoterapia, ciência das pedras preciosas.


A quiromancia védica, portanto é aquela ensinada de acordo a tradição ditada nos Vedas a literatura sagrada dos Hindus que é tida como uma revelação de Deus.


Segredos da Quiromancia Védica

Muitas vezes me perguntam por que uso o adjetivo ‘védico’ para me referir à quiromancia, à filosofia, à astrologia e a outras ciências afins. Bem, um dos motivos é bastante óbvio: chamamos de ‘védico’ todo conhecimento originário dosVedas, as antigas escrituras sagradas da Índia.

Outro motivo são os segredos contidos nos Vedas, que nos dão a conhecer a natureza humana em profundidade. Muitos desses segredos, remontando à nossa divindade intrínseca, estabelecem uma ponte entre nossas características essenciais e as características que assumimos enquanto estamos condicionados às leis do mundo físico.

Para o quiromante, esta ponte é de suma importância, pois é percebendo-a que ele pode mostrar ao consulente diversas alternativas de bem-estar físico, mental e espiritual. Analisando os aspectos das mãos humanas, o quiromante guia o consulente enquanto este faz uma viagem ao mundo de sua própria realidade individual. Assim, o quiromante acompanha o consulente no processo de conscientização de seus níveis de existência. A ponte, mais uma vez, liga um nível aos outros.

Qual seria o nível de existência do lado de lá da ponte? Um famoso mantra védico responde a esta pergunta: nityo nityanam chetanash chetananam/ eko bahunam yo vidadhati kaman (“O ser vivo supremo, eterno (nityo) e único (eko) expande-Se em muitos (bahunam) seres também eternos (nityanam); embora ambos tenham consciência (chetana) de sua existência eterna, só o ser vivo supremo pode satisfazer os desejos (vidadhati kaman) dos demais seres vivos”). Logo, nosso nível de existência espiritual do lado de lá da ponte sempre permanecerá o mesmo, independentemente do que façamos ou pensemos que somos no lado de cá da ponte; e o desejo é uma prerrogativa inerente do ser – resta aprendermos a educar nosso processo de desejo para evoluirmos de verdade. O segredo da evolução está em termos presente a realidade transcendental de nosso nível de existência do outro lado da ponte.

E os outros níveis de existência do lado de cá da ponte? Estes também encerram um segredo, pois estão atrelados aosamsara, o ciclo de nascimentos e mortes através do qual nityanam (os seres vivos eternos) assumem formas corpóreas temporárias. O mapa de samsara está desenhado nas palmas das mãos. Mas os recursos para irmos além dele também estão marcados nas mãos humanas. Aí está outro segredo – com paciência e perseverança, podemos reencontrar o caminho da auto-realização, que se inicia logo após a travessia da ponte.

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